domingo, 26 de fevereiro de 2017

ARROZ E O RISCO DE CÂNCER

Tema polêmico e bastante divulgado nos últimos dias, a contaminação do arroz por um metal que pode trazer riscos à saúde, principalmente dos celíacos. Pelo que conclui-se das matérias e pesquisas realizadas até o momento, há muita especulação e muito há que se estudar.
A Dra. Denise esclarece bem o tema em uma entrevista sobre dietas sem glúten e contaminação por Arsênio.
 
O texto abaixo tranquiliza aqueles que necessitam substituir o glúten pelo arroz em sua dieta.
 
 
Segundo o professor Bruno L. Batista da Universidade Federal do ABC, o arroz consumido no Brasil têm arsênio em quantidades insuficientes para causar preocupação com problemas de saúde. O arsênio se apresenta na natureza (solo, alimentos, água) em mais de vinte formas diferentes, algumas mais e outras menos tóxicas aos seres humanos, outros animais e até plantas.
 
Arsênio - atualmente é considerado um metal, possui inúmeras aplicações, dentre elas o uso como defensivo agrícola. Sua aplicabilidade vem diminuindo devido aos afeitos ambientais que pode provocar.
 
O Arsênio pode contaminar o arroz por causa do uso de toxinas e pesticidas que permanecem no solo durante décadas. Como o cultivo deste grão envolve irrigação, ele acaba absorvendo mais a substância de que outras culturas.  Dados indicam que o arroz marrom contém maiores quantidades de arsênio do que o arroz branco, que é o mais consumido pelos brasileiros.
 
Uma das técnicas para reduzir os níveis de arsênio, no arroz do dia a dia, é  deixar de molho durante a noite em uma proporção de cinco xícaras de água para uma xícara de arroz; ou lavar em mais de três águas antes de cozinha-lo.
 
 
Algumas preocupações existem quanto ao consumo de certos alimentos feitos a base de arroz, principalmente para os celíacos.  Você sabia:  o xarope de arroz, adoçante derivado do arroz, frequentemente utilizado em fórmulas infantis, pode ser rico em arsênio. 
 
 Biscoitos de arroz, cereais de arroz, pudim, leite de arroz e as deliciosas barrinhas de cereais.  O que fazer?

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